domingo, 30 de outubro de 2011

O Instituto Ibope divulgou uma pesquisa sobre os hábitos de consumo no esporte dos brasileiros em relação a tv e internet. Foram ouvidas 9 mil pessoas, de 12 regiões metropolitanas, com abrangência de mais de 50 milhões de brasileiros.

A Tv possui larga vantagem em relação aos outros meios. Ela é o meio preferido por 72% dos brasileiros, seguida pelo radio com 21% e internet 16%. Um dado já esperado é a preferência pelo futebol, que pela televisão, é acompanhado por 92% dos entrevistados que preferem o esporte. Na tv, a busca é maior pelas transmissões esportivas ao vivo (52%).

O Ibope também refere-se a atenção do público em relação as transmissões esportivas. Entre os 15 e 19 anos, com um excelente potencial de consumo e representando 69% dos entrevistados, 73% se atentam de maneira considerável aos patrocinadores do uniforme.

Por fim, dados referentes ao tamanho de cada torcida no país também foram levantados. Não podemos levá-los totalmente em conta por ser um universo menor analisado, excluindo regiões menores onde, por exemplo, o Flamengo possui grande força. Sendo assim, Corinthians (13%) e Flamengo (13%) aparecem empatados, seguidos de SPFC (8%), Palmeiras (6%) e Cruzeiro (4%).

Um dado preocupante em relação a frequência nos estádios brasileiros. Dos entrevistados, 59% disseram que futebol só pela televisão, mostrando que ainda não há total confiança em comparecer nos estádios.


Fonte:

http://www.ibope.com.br/maximidia2011/apresentacao_exclusiva.pdf

Exposição excessiva?






Há mais ou menos dois anos vivemos na chamada “era da exposição”, no qual expomos nossas vidas nas redes sociais. Falamos o que estamos fazendo, postamos nossas fotos, colocamos nossas preferências musicais, políticas e etc. Ou seja, nas redes sociais definimos o que somos, uma pessoa ao entrar em contato em seu perfil, passa a te conhecer muito mais do que uma simples conversa.
Isto é uma das características da sociedade contemporânea, devido as redes sociais as pessoas têm mais contato com as outras do que antigamente.
Este desejo de aparecer e ser visto foi incorporado pelo mercado, com isto os meios de comunicação tradicionais tiveram de incorporar a esta “exigência” da sociedade, que começou a surgir na década de 90 com os “reality shows”, no qual pessoas “comuns” ganham esta aparição para o resto do país. Já na internet foram com as redes sociais, que caíram no gosto do povo, e hoje é um meio essencial na vida das pessoas, que acabou mudando até mesmo a cultura, que se tornou mais colaborativa e participativa.
Muito está sendo investido nestas ferramentas, e uma delas é a geolocalização, no qual este aplicativo torna público na rede o local no qual você se encontra, na verdade este recurso surgiu em 2007, porem só agora fez sucesso, pois naquela época as pessoas ainda não estavam muito acostumadas com esta exposição. Esta tecnologia é baseada nos GPS, que atualmente é encontrado em diversos celulares.
Agora surgiu um novo serviço para as pessoas que possuem GPS no celular, com esta característica da geolocalização, o Google Latitude.
Os usuários podem ter sua posição geográfica atualizada constantemente no Google Maps, para uma lista de pessoas que o usuário autorizar. Outro serviço com características parecidas que vem crescendo muito é o Foursquare, no qual podemos obter mais informações aqui: http://marketingesportivo-faap.blogspot.com/2011/09/foursquare.html
Estas novas ferramentas são muito interessantes, porém será que não há uma certa invasão de privacidade? Será que não está acontecendo uma vigilância excessiva? Deixo a você leitor interpretar.

domingo, 2 de outubro de 2011

Manchester United é a marca esportiva mais valiosa do mundo



A revista The Times fez um levantamento e constatou que o clube inglês Manchester United é a marca esportiva mais valiosa do mundo.
O clube tinha por valor de imagem £197 milhões em 2005, nesta temporada atingiu a marca de £412 milhões.
Com isto, segundo a mesma pesquisa, o Manchester United tornou-se a sexta marca mais valiosa no mundo, perdendo apenas para Google, Apple, BBC, Dyson e Facebook.